Elisângela foi presa na tarde da segunda-feira (27),
na cidade de Currais Novos, no Rio Grande do Norte
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Acusados do crime (Foto: Reprodução) |
Foram sete meses de buscas da Polícia até a captura de
Elisângela Moreira, acusada de matar e incendiar o corpo do nova-florestense
José Gaudêncio Dantas de Maria, conhecido como Pedro da Água.
Ela foi presa na tarde da segunda-feira (27), na cidade
de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, por força de um mandado de prisão,
expedido pela Comarca de Cuité, na Paraíba.
Segundo aponta a investigação, ela cometeu o crime
juntamente com o seu esposo Marcos Gomes da Silva, que se encontra preso a
cerca de cinco meses.
Agora a expectativa é que ela seja encaminhada para a
cidade de Cuité, onde prestara esclarecimento acerca do crime.
Relembre o caso
No dia 1° de julho de 2019, foi encontrado o corpo de
José Gaudêncio Dantas de Maria, 54 anos, conhecido como Pedro da Água, natural
de Nova Floresta, que estava desaparecido desde o dia 29 de junho de 2019.
A família se mobilizou e postou fotos nas redes sociais,
quando nas imediações da comunidade rural de Jardim, entre os municípios de
Santa Cruz e Campo Redondo, ambas no Rio Grande do Norte, seu corpo foi
encontrado carbonizado em um matagal.
Nas investigações, a Polícia Civil concluiu que um casal,
Elisângela e José Gaudêncio, teriam levado a vítima amordaçada em seu próprio
carro até o matagal onde ocorreu o crime.
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