Segundo
a PM, o dono do estabelecimento informou que 'um dos funcionários havia
decepado o dedo cortando calabresa, que procurou, mas não achou e foi
encaminhado ao hospital'
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Clientes relataram que haviam solicitado a esfirra fechada por delivery e, quando foram comer, se depararam com um dedo dentro do alimento - Foto: Reprodução/Redes sociais |
Uma
lanchonete foi fechada na noite de sábado (11) após um cliente encontrar um
pedaço de dedo humano em uma esfirra comprada pelo delivery na Zona Norte de São
Paulo.
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Segundo
a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os policiais militares chegaram ao
local quando alguns clientes se aglomeravam na frente do estabelecimento.
"No local estavam as vítimas nas imediações do comércio e relataram que
haviam solicitado a esfirra fechada por delivery, e quando foram comer, se
depararam com um dedo dentro do alimento."
Os
policiais militares informaram que conversaram por telefone com o dono do
estabelecimento, que informou que "um dos funcionários havia decepado o
dedo cortando calabresa, que procurou, mas não achou e foi encaminhado ao
hospital."
O
caso foi registrado no 20º Distrito Policial (Água Fria), mas será investigado
pelo 9º DP (Carandiru) como crime contra as relações do consumo, perigo para a
vida ou saúde de outro, localização/apreensão de objeto e lesão corporal
culposa.
O
cozinheiro informou à polícia que sofreu o acidente no cortador de calabresa na
quarta-feira (8) e que foi socorrido e levado para o Hospital do Servidor
Público, de onde já recebeu alta e faz tratamento complementar em casa até o
momento.
Ele
afirmou ainda que chegou a procurar o pedaço do dedo na comida, no chão da
cozinha e no equipamento usado para cortar a calabresa, mas não encontrou.
O
dono do estabelecimento disse à polícia que o estabelecimento ficou fechado
desde o ocorrido, voltando a funcionar na sexta-feira (10).
Os
alimentos foram apreendidos para posterior encaminhamento aos peritos do
Instituto de Criminalística. A parte do dedo encontrada na esfirra foi
apreendida e levada para o Instituto de Medicina Legal. Uma equipe e de peritos
foi ao estabelecimento para verificar as condições sanitárias da lanchonete.
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