Além dos servidores públicos já
identificados, a CGU ainda encontrou entre os nomes: 539 sócios de empresas,
107 proprietários de embarcações, 1.095 donos de veículos de luxo e 170
residentes no exterior
A Controladoria Geral da União (CGU),
regional Paraíba, encaminha na tarde desta segunda-feira (06), à Polícia
Federal e ao Ministério Público Federal (MPF), uma lista com nomes de 30 mil
paraibanos que receberam o auxílio emergencial indevidamente. No documento
estão nomes de servidores públicos e de pessoas da classe média alta, na
Paraíba.
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“Estamos encaminhando ao Ministério Público
Federal e a Polícia Federal a lista contendo o nome dessas pessoas para que, em
atuação conjunta com esses órgãos, de enfrentamento a corrupção possamos unir
esforços, no sentido de fazer com que essas pessoas que receberam o auxílio
emergencial indevidamente regularizem suas situações e assim não venham
necessitar responder pelo crime de falsidade ideológica, cuja pena prevista é
de 1 a 5 anos, de reclusão e multa”, comentou o superintendente da CGU-PB,
Severino Queiroz.
Além dos servidores públicos já
identificados, a CGU ainda encontrou entre os nomes: 539 sócios de empresas,
107 proprietários de embarcações, 1.095 donos de veículos de luxo e 170
residentes no exterior. Apesar de estarem dentro da ‘high society’, o grupo
solicitou o benefício destinado a trabalhadores informais, de baixa renda e/ou
desempregados.
A CGU-PB também já encaminhou os ofícios
às prefeituras e ao Governo do Estado para que notifique os servidores públicos
que receberam o auxílio emergencial. “Para os maiores municípios já enviamos,
para o Governo do Estado. Boa parte já encaminhamos. Faltam algumas prefeituras
porque o site está desatualizado”, frisou. Severino Queiroz destacou que a
medida é para que um maior número de pessoas devolva o dinheiro que recebeu e
evitem uma ação da Polícia Federal.
A lista com o nome dessas pessoas será
encaminhada ao Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) para
que iniciem os procedimentos de investigação. Essas pessoas podem devolver o
dinheiro através do site do Ministério da Cidadania. Lá está o passo a passo
que deverá ser seguido e evitar o nome esteja sob investigação dos órgãos
federais.
Bem feito quem vive de desonestidade uma hora a casa cai
ResponderExcluirTao pensando que era na época do PT que deitavam e rolavam as fraudesuas em bolsa família em tudo e ficava por isso mesmo.
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